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  • Foto do escritor: Marianne Brandão
    Marianne Brandão
  • 2 de jun.
  • 1 min de leitura

A guarda compartilhada, busca preservar o vínculo da criança com ambos os pais após a separação. Seu ideal é o exercício conjunto das responsabilidades, garantindo estabilidade e afeto.


No entanto, seu sucesso depende crucialmente de um fator: a capacidade dos pais de se comunicarem, cooperarem e se manterem equilibrados e unidos em prol do filho.

 

Quando essa união e equilíbrio falham, a criança fica exposta a danos emocionais profundos: Alienação Parental Conflito de Lealdade: Culpabilização, Insegurança e Instabilidade acarretando em muitos prejuízos no Desenvolvimento da criança impactando muitas vezes no desempenho escolar, habilidades sociais e na saúde mental como um todo a longo prazo. Podendo muitas vezes, resvalar na vida adulta.


pais divorcio

 

Numa guarda compartilhada funcional, há uma comunicação civilizada - Os pais conversam diretamente sobre questões da criança, sem envolvê-la.


Existe um respeito mútuo, existe uma buscam para alinhar as regras essenciais entre os lares, transmitindo segurança.


O que mais se vê, são pais infantis, numa birra infinita tentando ser o pai mais bondoso e assim, prejudicar a convivência com o outro.

 

A criança tem que ser a prioridade absoluta; as necessidades emocionais e físicas da criação do filho deverão estar acima das mágoas ou disputas do casal.


Afinal, a guarda compartilhada não é apenas uma divisão de tempo, mas um compromisso ativo de cooperação parental.


Quando os pais conseguem se colocar acima de suas diferenças, mantendo-se equilibrados e unidos no propósito de proteger e amar o filho, a guarda compartilhada cumpre seu nobre objetivo: minimizar os impactos da separação e oferecer à criança um desenvolvimento saudável.

 

Quando essa união falha, a criança se torna a principal vítima.

Conhece alguém que tá separando? Envie essa mensagem pra ela.

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